terça-feira, 21 de abril de 2009

Atletas apanhados sobre efeito de dopings


Ontem, dia 8 de Setembro por volta das 12:00, houve um grupo de atletas que fez um teste de doping. De repente, um dos atletas teve um enfarte no campo de atletismo do barcelense. Tiveram que chamar a ambulância, foi levado ao hospital e os restantes colegas do grupo foram desqualificados porque os sujeitaram ao um teste de dopagem e assumiram que tinham tomados comprimidos estimulantes por não estarem confiantes que iriam conseguir atingir os objectivos pedidos na prova.


Biografia de Fábio Tyson


O jovem de 25 anos chama-se Fábio Tyson e nasceu em Paris, França. Começou a praticar rugby com apenas 7 anos, mas já dava nas vistas por causa da sua robustez e mentalidade em jogo, por isso não largou o desporto e continuou. Mas agora é um jovem de muitos negócios e tem muitos conhecimentos na sua área de desporto que continua sendo o rugby. Levou a sua equipa Red Bull a vitórias consecutivas, ninguém o parava nem o Pitt Bull o maior de todos os tempos .Mas tarde houve uma surpresa: Tyson revelou ao mundo que se dopava desde os 15 anos para ter melhor performance no seu desporto de eleição.

Beta - bloqueadores.
No dia 15 de Novembro de 2008, pelas 22h55, um homem foi apanhado com beta - bloqueadores com mais dois homens que foi considerado serem seus familiares. Os sujeitos estavam no quintal de um amigo em São Paulo, chamam-se António Garcia, Sebastião Rosa e Aurélio Mário e tinham entre os 29 aos 35 anos. Depois de serem apanhados, foi detectado através de exames que tinham consumido mesmo o produto e foram logo para a prisão. Depois de um tempo, foi descoberto que eles eram desportistas e que se estavam a dopar para terem melhor performance no seu desporto de eleição que era o lançamento de arcos.


terça-feira, 14 de abril de 2009

Não ao Doping


A espectacularidade do desporto moderno atrai multidões. O fenómeno desportivo gera múltiplos interesses. Logo, também é afectado por alguns flagelos. E, não vale a pena esconder a cabeça na areia. Assuma-se. O doping é um problema grave, complexo e global. Ainda acreditamos que alguns atletas são seduzidos pelo consumo de substâncias dopantes unicamente para melhorarem o rendimento desportivo e obterem resultados de excelência nas competições. Esta perspectiva é incompleta. A realidade actual é completamente diferente. É importante desmistificar alguns preconceitos e dogmas. O doping está a alastrar. Ele vai desde o desporto de elite ao amador. Não se verifica unicamente nos escalões seniores, mas também nas camadas jovens. É utilizado tanto em seres humanos como em animais. Ocorre no desporto federado e nos ginásios. E, é consumido por praticantes regulares e ocasionais. Ele é transversal, apesar de reconhecermos maior incidência nalguns grupos. Existe um negócio alargado e lucrativo associado ao doping. Esses interesses financeiros resultam em sérios problemas de natureza ética, clínica e desportiva. Porquê? Ao estimularem comportamentos de risco, constituem um atentado à saúde pública, uma ameaça à verdade desportiva e arruínam a carreira dos atletas. Então, temos razões mais do que suficientes para travarmos um combate determinado contra o uso de doping no desporto. Afinal o que se entende por dopagem? Simplificadamente, quando detectada a presença de uma Substância Proibida, dos seus Metabolitos ou Marcadores, superior à quantidade mínima, numa Amostra orgânica dum atleta. Os praticantes desportivos têm, simultaneamente, o direito e o dever de participarem em manifestações desportivas sem doping, promovendo a saúde, a justiça e a igualdade entre todos os participantes. Este principio é fundamental. É a base estrutural da atitude a adoptar. No âmbito desportivo, o conhecimento público dos Casos Positivos, derivados dos controlos anti doping realizados, coloca em causa a imagem da respectiva modalidade e acarreta pesados prejuízos aos atletas, treinadores, médicos, dirigentes e instituições. Porém, em última análise, os atletas são sempre responsáveis por qualquer substância encontrada nas suas Amostras orgânicas, ainda que existam situações especiais. No quadro ético, adulterar injustamente os resultados desportivos significa viciar o jogo. Isso é condenável. Pode gerar falta de credibilidade da sociedade face ao fenómeno desportivo. Portanto, preservar os valores intrínsecos ao desporto e o espírito desportivo é essencial. No plano da saúde, está cientificamente comprovado que o uso regular de doping tem efeitos secundários no organismo humano. Não subsistem grandes dúvidas sobre os estudos. Importa assegurar que os atletas não introduzem no seu organismo nenhuma substância dopante. Acresce ainda referenciar que, na vertente estatística e criminal, o tráfico de dopantes cresceu extraordinariamente nos últimos três anos, sendo inclusivamente controlado por poderosas redes internacionais e apoiado por fortes organizações criminais. Os perigos são imensos e as consequências graves. O doping não faz falta ao desporto, nem à prática desportiva nem ao praticante desportivo. Perante este cenário, o que fazer? Segundo o Programa Mundial Antidoping, interessaria conseguirmos uma boa harmonização das leis, ao nível nacional e internacional, relativamente aos programas de prevenção, detecção e punição da dopagem. Para tal, deveríamos atender ao plasmado no Código, nas Normas Internacionais e nos Modelos de Boas Práticas. Mas, só isto é claramente insuficiente. Bem, por onde começar? É urgente dissuadir os praticantes do consumo. Como? Ao nível educacional e penal. Educar através de campanhas de informação eficazes e punir através da criminalização do tráfico de dopantes, à semelhança do tráfico de narcóticos. É simples. Basta tratarmos as actividades relacionadas com o doping de forma equiparada às drogas sociais. Para combater também é preciso investigação, científica e judicial. Para investigar é preciso haver meios. E, a atribuição de meios depende de vontades. Por isso, haja vontade para decidir que a luta contra a dopagem é uma prioridade política. Proteja-se os praticantes e defenda-se o desporto. Há tanto para fazer. Chega de retórica, precisamos de acção. Este assunto é demasiadamente importante. Queremos um desporto “limpo”


O QUE É...DOPING?



É de salientar que o “herói” desportivo que utilize este tipo de compostos pode induzir os mais novos a imitá-lo, com o aumento dos riscos envolvidos. É aqui que os professores de Educação Física e os treinadores têm um papel importante a desempenhar, de forma a alertar os seus atletas sobre os malefícios do uso do doping.Nos atletas, o recurso ao doping também tem vindo a aumentar devido a:
As expectativas do público, treinadores, etc., que se geram em torno da sua prestação, vão submetê-lo a um estado de pressão tal, que se pode sentir tentado a utilizar substâncias “dopantes”, de forma a não decepcionar essas pessoas;
Os altos níveis de especialização e de prestação dos atletas fazem parecer que a única forma de evoluir mais ou de fazer melhor que o adversário será o recurso ao doping.Actualmente, os atletas e respectivos médicos e treinadores, apanhados na prática de “dopagem”, podem sofrer várias sanções, que podem chegar mesmo à suspensão.Os mass media também têm um papel preponderante no combate ao doping, nomeadamente na promoção de campanhas publicitárias e programas dedicados ao encorajamento dos valores éticos do desporto.
Em conclusão, podemos afirmar que o doping é a utilização de substâncias ou outros meios destinados a aumentar artificialmente o rendimento, tendo em vista a competição, e que podem trazer prejuízos à ética desportiva, à integridade física e psíquica do atleta. O doping pode ainda ser considerado como a ingestão de substâncias que fazem parte da lista de produtos proibidos pelo Comité Olímpico Internacional.




Atletas chineses apanhados na rede Anti-doping


O Comité Olímpico Internacional está a cerrar fileiras no combate anti-doping. A equipa chinesa ficou com menos 40 elementos, por terem sido detectadas substâncias proibidas nas análises ao sangue de sete atletas de remo.
A equipa olímpica chinesa sofreu um corte ficando com menos 40 membros, entre atletas e oficiais. O abalo no plantel chinês serve como caso exemplar sobre a política anti-doping para um país que figura na lista de candidatos para receber os Jogos Olímpicos de 2008.
O Comité Olímpico Internacional (COI) já elogiou a atitude implementada pelos dirigentes olímpicos chineses depois de sete elementos da equipa de remo terem sido apanhados no teste de consumo de estupefacientes.
O Presidente do COI, Juan António Samaranch, classificou o incidente de boas notícias. «Isto revela que o novo sistema para detectar substâncias proibidas vai funcionar muito bem», declarou. De recordar que o organismo que rege os Jogos Olímpicos aprovou recentemente a realização de análises de sangue, pela primeira vez na história da competição desportiva, com o objectivo de detectar com maior eficácia os prevaricadores.
Também a vice-presidente do COI, Anita DeFrantz, manifestou satisfação com a posição forte assumida pelos dirigentes da equipa olímpica chinesa que viu reduzido o seu elenco em cerca de 10 por cento. Para Anita DeFrantz trata-se de, mais do que uma simples condenação, de uma importante mensagem para os atletas.
«Isto é um aviso para todos os atletas que querem vir para os Jogos Olímpicos com drogas no seu sistema: fiquem em casa», defendeu. «Na minha opinião, estes atletas estavam a ser cobardes e a usar substâncias que não deviam. Não venham para os Jogos se não estiverem limpos, reforçou a vice-presidente do COI.
Tudo começou quando a Organização Mundial de Remo anunciou na sua página na Internet que o comité olímpico chinês tinha eliminado sete elementos da equipa de 17 que havia sido apresentada apenas há 10 dias como representante da potência asiática no evento desportivo nesta modalidade.
As autoridades chinesas têm feito diversos esforços para melhorar a imagem de que gozam na cena desportiva mundial. O facto de a China ser candidata à organização da edição de 2008 dos Jogos Olímpicos não é alheia a esta campanha.


SUBSTÂNCIAS E ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS PROIBIDAS E PERMITIDAS


CATARRO, TOSSE E FARINGITE

PROIBIDAS : Medicamentos contendo Codeína, Efedrina, Propanolamina ( Bisolvon compositum )
PERMITIDAS : Bromexina ( Bisolvon ), Dextrometarfano, Doperastina, Zipeprol, Inalações de Mentol, Aerosóis Nasais ( Brometo de Ipatrópio e Oximetazolina ) e Antibióticos.

DIARREIA

PROIBIDAS : Morfina e Codeína .
PERMITIDAS : Loperamida, Difenoxilato.

ASMA E FEBRE DOS FENOS

PROIBIDAS : Medicamentos contendo Efedrina e Pseudoefedrina.
PERMITIDAS : Terbutalina, Salbutamol, Corticóides, ( só em aerosol ) , Teofilina e Antiestamínicos.

DOR DE CABEÇA

PROIBIDAS : Medicamentos contendo Codeína e Destropropoxifeno
PERMITIDAS : Aspirina e Paracetamol .

DOR MENSTRUAL

PERMITIDAS : Ibuprofeno , Buscapina.

CONTUSÕES E TRAUMATISMOS

PROIBIDAS : Medicamentos contendo Codeína.
PERMITIDAS : Anti-inflamatórios não esteróides.

VÓMITOS

PERMITIDAS : Primperan.

AS SUBSTÂNCIAS MENCIONADAS SÃO EXEMPLO DAS ACTUALMENTE PERMITIDAS OU PROIBIDAS. EM CASO DE DÚVIDA CONSULTE O SEU MÉDICO OU O CORPO CLINICO DO CENTRO NACIONAL DE ANTIDOPAGEM.

EM CASO DE ANÁLISE POSITIVA O RESPONSÁVEL PRINCIPAL É O ATLETA.




Doping no Desporto





ESTIMULANTES E ANFETAMINAS : Anfetamina, Cocaína, Cafeina, Efedrina e similares.
ANALGÉSICOS NARCÓTICOS : Codeina, Morfina, Petidina, Buprenorfina, Metadona e similares.

ESTERÓIDES ANABOLIZANTES : Nandrolona, Estanozolol, Testoterona e similares.
HORMONAS PEPTÍDICAS : HCG , H, Crescimento, ACTH, Eritropoietina e seus factores de libertação.
BETABLOQUEANTES : Acebutolol, Atenolol, Propanolol e similares.
DIURÉTICOS : Furosemido, Hidroclorotiazida, Espironolactona, Triamtereno e similares.

MÉTODOS QUE ALTERAM A INTEGRIDADE OU VALIDADE DA URINA : Probenecid, Cateterização, Subsituição, etc. .

CLASSES DE SUBSTÂNCIAS SUBMETIDAS A RESTRIÇÃO

ÁLCOOL : Não proibido, mas pode pedir-se a sua detecção.
ANESTÉSICOS LOCAIS : Excepto em tratamentos permitidos.
CORTICÓIDES : Excepto para tratamentos permitidos.